Janduari Simões           Fotografo

 

Janduari Simões

 

       Nascido em Itabuna-Ba, começou a fotografar em 1975 no Museu Paraense Emilio Goeldi ficando até 1978, durante esse período além do trabalho cientifico e documental fotografou o Projeto Pixinguinha durante dois anos sendo convidado a expor esse trabalho na FUNARTE no Rio de Janeiro.

       Em 1980 foi estudar no Istituto Europeo di Design em Roma-Italia na volta fixa residência em Salvador-Bahia e começa a trabalhar para a imprensa local primeiro o jornal A Tarde depois Jornal da Bahia, torna-se freelance após esse período e passa a atender revistas, Veja, Veja Bahia.

       Retorna a Belém em 1989 e  a porta para a reentrada é o Museu Emilio Goeldi desenvolve trabalhos de documentação com o livro "Iconografia da Pesca Ribeirinha e Marítima na Amazônia", acompanha expedições cientificas, paralelamente retoma o registro da Feira do Ver-O-Peso e seus mercados, no ano de 2000 e até 2002 em parceria com o jornalista Klester Cavalcanti volta a fotografar para Veja com reportagens sobre a região amazônica, após esse período passa a contribuir com diversas revistas brasileiras, Caminhos da Terra, Época, Você S.A, Nossa História, PZZ e estrangeiras, Altair, Espanha; Travessia e Cidades, Portugal; assim como jornais brasileiros e estrangeiros. Contribui também com o catálogo da exposição Unknown  Amazonia do British Museum, Inglaterra.

      No ano de 1994 faz uma exposição com músicos e cantores brasileiros e estrangeiros no Bar e Café Cosa Nostra, em 2000 faz um recorte do trabalho desenvolvido no Ver-O-Peso com "Retratos do Ver-O-Peso" no Museu de Belém (MABE) e m 2005 mais um recorte com "Ver-O-Peso, Diário e Imaginário", em 2014 é o artista convidado do Prêmio Diário de Fotografia Contemporânea com a mostra "Cidade Invisível" no Museu da Universidade do Pará.

      Janduari está no Panorama da Fotografia Contemporânea Paraense 80/90.